Um escândalo de proporções chocantes veio à tona através de uma série de capturas de tela de conversas do WhatsApp, que revelam um plano calculado de extorsão seguido de homicídio, supostamente orquestrado por uma filha contra o próprio pai. O caso envolve Victoria Rochel Silva Reis Luz e sua cúmplice, Vânia, que estariam planejando obter uma grande quantia financeira através de extorsão, antes de concretizar o assassinato de Edmundo dos Reis Luz, pai de Rochel.

O PLANO DE EXTORSÃO: UMA CHANTAGEM MILIONÁRIA
De acordo com as mensagens, Rochel teria inicialmente proposto forçar seu pai a assinar um “Contrato de Indenização e Confidencialidade”, que legalizaria o pagamento de uma quantia elevada em troca de um suposto silêncio. As exigências financeiras, que inicialmente giravam em torno de R$ 400 mil, teriam sido aumentadas, com a meta final de R$ 2 milhões, chegando até a cifras que poderiam superar R$ 20 milhões.
Em uma conversa chocante, Rochel admitiu o caráter criminoso de suas ações:
> “Se for pra fazer chantagem em troca de um milhão e meio, a chantagem tem que ser bem feita.”
A extorsão incluía uma série de ameaças pesadas e uma manipulação psicológica contra seu próprio pai, como a ameaça de uma prisão imediata e a destruição de sua reputação. Rochel, em uma das mensagens, expressa que faria de tudo para manter o pai preso:

> “Sair dali direto pro banco ou sair dali numa viatura da polícia.”
Além disso, a filha usaria segredos íntimos para chantagear o pai. Ela afirmou que ameaçaria expor informações pessoais guardadas em um pendrive, dizendo:
> “Eu ainda vou dizer pra ele que vou por tudo no grupo da família.”
O impacto emocional das ameaças foi claramente calculado, com Rochel sugerindo que a revelação desses segredos causaria um infarto no pai:

> “Só em saber que a família vai saber… infarto é certo.”
[Clique aqui para ver os prints das conversas reveladoras e entender a extensão do plano.]
A EXTORSÃO SE TRANSFORMA EM HOMICÍDIO PLANEJADO
Mas o aspecto mais perturbador dessa história é o fato de que a extorsão não era o objetivo final. Em mensagens posteriores, fica claro que o assassinato de Edmundo seria considerado a etapa final e mais lucrativa do plano criminoso.
Em um diálogo entre Rochel e Vânia, a cúmplice, Rochel sugere que, dependendo do valor obtido da extorsão e da morte do pai, o pagamento à cúmplice seria considerável:
> “Saindo e ele morrendo, dependendo do valor, ainda te mando um milhão.”
A frase sugere que a morte de Edmundo garantiria o acesso à herança e aos bens do pai, incluindo seguros e propriedades, com o pagamento de R$ 1 milhão prometido a Vânia. Essa revelação reforça as suspeitas de homicídio qualificado, com motivação torpe — o desejo de ganhar dinheiro com a morte do pai.
O PAPEL DA CÚMPLICE
Vânia, a cúmplice de Rochel, teria desempenhado um papel fundamental no esquema. Sob as ordens de Rochel, Vânia foi instruída a mentir e a impedir que Edmundo se defendesse judicialmente. Em um momento, Rochel repreende Vânia por colocar o plano em risco, demonstrando o nível de controle e manipulação exercido sobre a cúmplice:
> “Vânia, por favor… tu vai colocar tudo a perder. Não acaba com o plano, porra.”
Além das ameaças e manipulação, as mensagens também indicam que os valores obtidos com o plano seriam usados para financiar uma vida luxuosa, incluindo planos para comprar um apartamento no Rio de Janeiro e viagens internacionais para a Europa.
A INVESTIGAÇÃO E AS CONSEQUÊNCIAS LEGAIS
As autoridades competentes estão agora investigando as provas do suposto planejamento de extorsão e homicídio. O caso levanta sérias questões sobre a manipulação familiar, os limites da ganância e as ações criminosas que podem surgir dentro de círculos íntimos. A investigação está em andamento, e as autoridades prometem seguir com o caso para garantir que os responsáveis sejam punidos pela gravidade de seus crimes.
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Este caso serve como um lembrete perturbador sobre como a ambição desmedida e a falta de ética podem levar a ações extremas, até mesmo dentro do ambiente familiar. A trama de extorsão e homicídio planejada por uma filha contra seu pai desafia a confiança e os laços que deveriam existir entre os membros de uma família, e chama a atenção para os perigos da manipulação emocional e financeira.






















